Walter Pinheiro é contrário à sucessão precipitada

O senador Walter Pinheiro (PT) considera uma precipitação sem sentido a abertura da campanha sucessória baiana quando o governador Jaques Wagner ainda tem quase dois anos de administração. “Esse período é normalmente propício para concretizar projetos e construir obras e não para assistir a um movimento político-sucessório”, disse Pinheiro. O PT, através da sua executiva regional, lançou quatro pré-candidatos, entre os quais Pinheiro, para escolher posteriormente (provavelmente em prévias) um dos quatro. O senador não concorda com o movimento. Acentua, entre outras alegações, o fato de o governo Wagner ter o apoio de uma base aliada forte, dispersa em vários partidos, mas unida, que, certamente, não vê com bons olhos o PT lançar nomes para a sucessão, sem conversas e sem acordos. Entende o senador que há muitos projetos que o governador executará neste período e, dentre eles, citou o parque eólico, as obras viárias em Salvador, a Ferrovia Oeste-Leste, que este ano receberá em torno de R$ 600 milhões, “e muito mais. Tudo isso leva à conclusão que esta precipitação de candidaturas não é benéfica à gestão do governador, que não pode ficar à sombra de movimentações políticas porque seu mandato está apenas no meio do segundo período”. bahia Notícas

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