A realização do Canta Salvador nesta sábado (8), em Salvador, quase foi inviabilizada por questões burocráticas. A vereadora de Salvador pelo PRB, Tia Eron, defende que garantiu a realização do show gospel. Segundo ela, a dificuldade em conseguir a autorização foi porque o evento “não tem cunho empresarial junto aos órgãos competentes”. Ela afirma que a produção do evento “precisa criar uma cultura junto aos órgãos competentes para eles se estabelecerem e não ficar passando apuros”. A vereadora diz ainda que interviu, porque não precisava ter “essa sangria desatada”, já que o evento foi apresentado à Prefeitura em nome da igreja Assembleia de Deus, e que, “enquanto igreja” e de “utilidade pública”, não pode sofrer tributação, é isenta de taxas e tem autorização dos órgãos competentes para realização. O evento precisava de autorização da Transalvador, da Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município (Sucom) e da Limpurb, além de aval sobre viabilidade pública e os impactos que a produção poderia trazer para o trânsito da Paralela. Ela ainda defende que eventos do tipo entrem no Plano Municipal de Cultura. Para ser realizado, o evento ainda contou com o patrocínio do grupo Marcus França, do ramo de “marketing multinível”, e um dos nomes por detrás da Telexfree.
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