Reeleição de Obama faz crescer venda de armas nos EUA

Muitos americanos, temendo perder seu direito garantido pela segunda emenda da constituição, correram às lojas especializadas para abastecer seu arsenal. O movimento fez as ações da Smith & Wesson, uma das maiores fabricantes de armas dos Estados Unidos, subirem em mais de 7%, informa a BBC Brasil. As vendas de rifles táticos e munições também dispararam, com os consumidores dando preferência às armas de assalto do tipo AR-15 e AK-47. O debate sobre o direito ao porte de armas é um dos mais ferozmente defendido pelos americanos conservadores. A discussão ficou ainda mais em destaque com o recente aumento de massacres em massa aleatórios cometidos por cidadãos americanos com porte de artilharia pesada. Nos últimos cinco anos, já aconteceram 13 tragédias do tipo nos Estados Unidos. Segundo publicações especializadas do setor de venda de armas de fogo, foi a menção de Obama a uma possível proibição de vendas de armas para civis que fez com que, em outubro, o número de verificações de histórico criminal tivesse um aumento de 18,4%, segundo dados do FBI. Ainda de acordo com a BBC, esse dado é o principal indicador do desempenho do mercado de armas. Bahia Notícias

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