CPI da Câmara de vereadores de Itagi terá inicio nesta terça (05)


Continua, na sessão desta terça-feira, os debates referentes a cassação dos vereadores Alex Viana e Val Baixinho, acusados de cometerem atos de improbidades administrativas. para apuração dos fatos, a Presidência da Câmara procedeu a constituição de Comissão Parlamentar de Inquérito - CPI.
Após reunião de constituição das Comissões encarregadas das investigações, ocorridas na quarta feira passada, a Câmara de Vereadores nomeou a comissão para apuração das denuncias, senda estas, encarregadas de apurar, punir, e comprovadas as responsabilidades, promover a cassação dos mandatos dos vereadores. Casa ocorra a perda de mandatos, os suplentes serão a ex-vereadora Leidinalva Assis e o Ex-vereador Cali Bichara.

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2 Comentários

  1. é isso, vamos punir esses usurpadores do dinheiro publico

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  2. Tribunal de Contas dos Municípios rejeita contas da Câmara de Itagi, da responsabilidade de Ana Paula de Argolo Cedro e Alex Viana da Silva

    O Tribunal de Contas dos Municípios rejeitou as contas da Câmara de Itagi, da responsabilidade de Ana Paula de Argolo Cedro, relativas ao exercício de 2010. O relator, conselheiro José Alfredo Dias, imputou multa no valor de R$ 2 mil e determinou o ressarcimento de R$ 1.605,39 aos cofres públicos, com recursos pessoais, referente a taxas e juros geradas por atraso no cumprimento de obrigações. Cabe recurso da decisão. A despesa total com pessoal do Legislativo, incluídos os subsídios dos vereadores e excluídos os gastos com inativos, ultrapassou em R$ 31.752,93 o limite máximo permitido, equivalente ao montante de R$ 642.059,07, descumprindo o estabelecido no art. 29-A da Constituição Federal e, repercutindo negativamente no mérito das contas. O relatório técnico registrou a realização de pagamento excessivo de diárias aos vereadores, no total de R$ 32.332,50, correspondente ao percentual de 6,46% da despesa com pessoal. Também foram constatados gastos elevados na aquisição de combustíveis e na realização de eventos, além da não identificação de veículos abastecidos com recursos do erário. A gestora não apresentou qualquer justificativa acerca das notificações relativas aos meses de março a dezembro, sendo mantidas, desta forma, as irregularidades e ilegalidades descritas no parecer.

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